Sangalhos tem um museu subterrâneo onde a arte “casa” com o vinho

Descobrimo-lo em plena região da Bairrada, na pacata vila de Sangalhos, conhecida pelas suas vinhas a perder de vista e onde ainda o chilrear dos pássaros “abafa” o barulho dos motores dos carros que passam na estrada, e não o partilhar com os leitores seria um “pecado capital”, que levaria a nossa reportagem a se penitenciar para o resto da vida. Inaugurado a 24 de abril de 2010, o Aliança Underground Museum é simplesmente surpreendente, mesmo ainda antes de entrarmos. Quem passa na Rua do Comércio, junto às quase centenárias caves da Aliança Vinhos de Portugal (em 2027 completam 100 anos), chegando ao n.º 444 não consegue deixar de reparar nas obras de arte que estão ali expostas no exterior como que a “aguçar o apetite” para um “menu cultural”, que é mesmo “de comer [entenda-se apreciar] e chorar por mais”. Sim, porque raros serão aqueles que vão uma vez ao Aliança Underground Museum e não ficam com vontade de voltar, como foi o caso do Diário de Aveiro. Aqui a arte “casou” com o vinho já lá vão 15 anos. Falamos, segundo a responsável pelo polo Bairrada do Enoturismo do Grupo Bacalhôa, Sónia Oliveira, de «um casamento feliz, que tem funcionado muito bem», deixando boquibertos, no sentido literal da palavra, quem tem a oportunidade de testemunhar esta “união” da arte com o vinho, repleta de paixão.
Ao virar de cada esquina, o visitante pode dar de caras com um par de barricas ou uma obra de arte de que não estava à espera, produzindo um efeito surpresa, que dá vontade de continuar o caminho.
Descobrimo-lo em plena região da Bairrada, na pacata vila de Sangalhos, conhecida pelas suas vinhas a perder de vista e onde ainda o chilrear dos pássaros “abafa” o barulho dos motores dos carros que passam na estrada, e não o partilhar com os leitores seria um “pecado capital”, que levaria a nossa reportagem a se penitenciar para o resto da vida. Inaugurado a 24 de abril de 2010, o Aliança Underground Museum é simplesmente surpreendente, mesmo ainda antes de entrarmos. Quem passa na Rua do Comércio, junto às quase centenárias caves da Aliança Vinhos de Portugal (em 2027 completam 100 anos), chegando ao n.º 444 não consegue deixar de reparar nas obras de arte que estão ali expostas no exterior como que a “aguçar o apetite” para um “menu cultural”, que é mesmo “de comer [entenda-se apreciar] e chorar por mais”. Sim, porque raros serão aqueles que vão uma vez ao Aliança Underground Museum e não ficam com vontade de voltar, como foi o caso do Diário de Aveiro. Aqui a arte “casou” com o vinho já lá vão 15 anos. Falamos, segundo a responsável pelo polo Bairrada do Enoturismo do Grupo Bacalhôa, Sónia Oliveira, de «um casamento feliz, que tem funcionado muito bem», deixando boquibertos, no sentido literal da palavra, quem tem a oportunidade de testemunhar esta “união” da arte com o vinho, repleta de paixão.
Ao virar de cada esquina, o visitante pode dar de caras com um par de barricas ou uma obra de arte de que não estava à espera, produzindo um efeito surpresa, que dá vontade de continuar o caminho.
Descobrimo-lo em plena região da Bairrada, na pacata vila de Sangalhos, conhecida pelas suas vinhas a perder de vista e onde ainda o chilrear dos pássaros “abafa” o barulho dos motores dos carros que passam na estrada, e não o partilhar com os leitores seria um “pecado capital”, que levaria a nossa reportagem a se penitenciar para o resto da vida. Inaugurado a 24 de abril de 2010, o Aliança Underground Museum é simplesmente surpreendente, mesmo ainda antes de entrarmos. Quem passa na Rua do Comércio, junto às quase centenárias caves da Aliança Vinhos de Portugal (em 2027 completam 100 anos), chegando ao n.º 444 não consegue deixar de reparar nas obras de arte que estão ali expostas no exterior como que a “aguçar o apetite” para um “menu cultural”, que é mesmo “de comer [entenda-se apreciar] e chorar por mais”. Sim, porque raros serão aqueles que vão uma vez ao Aliança Underground Museum e não ficam com vontade de voltar, como foi o caso do Diário de Aveiro. Aqui a arte “casou” com o vinho já lá vão 15 anos. Falamos, segundo a responsável pelo polo Bairrada do Enoturismo do Grupo Bacalhôa, Sónia Oliveira, de «um casamento feliz, que tem funcionado muito bem», deixando boquibertos, no sentido literal da palavra, quem tem a oportunidade de testemunhar esta “união” da arte com o vinho, repleta de paixão.
Ao virar de cada esquina, o visitante pode dar de caras com um par de barricas ou uma obra de arte de que não estava à espera, produzindo um efeito surpresa, que dá vontade de continuar o caminho.
Diario de Aveiro